CURSOS E CONCURSOS DO IPDME
Fontes Bibliográficas do TOMO II da Metodologia Econômica
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Meu Livro Tomo II
Teoria
Geral da Estrutura: Demandas em P&D da Metodologia Econômica -
acertando as contas com a Matemática Superior
Existe no Brasil,
uma espécie de “histeria intelectual” sempre que os Governos se
aproximam da necessidade do Planejamento de longo prazo, uma espécie
de “princípio atávico” paranóico que chamamos “anti-Gular”:
apesar das principais grandezas da contabilidade nacional serem
dispostas na Contabilidade Social e evidenciarem as “quatros contas
básicas” agregadas do Sistema de Contas Nacionais (PIB, Renda
Nacional Disponível; Acumulação de Capital e Transações com o
resto do mundo, mais a Conta Corrente da Administração Pública),
sempre que se busca evidenciar o encolhimento da participação dos
rendimentos da massa dos salários e do próprio estoque de
indivíduos, comparativamente aos rendimentos da remuneração do
capital (o estoque de capital decai frente à “produtividade total
da tecnologia” menos que os custos frente aos rendimentos – não
estudaremos por hora esta relação associativa), escamoteia-se os
dummies
da Produtividade Total e do progresso técnico, que já representa
quase metade de toda “Produção Nacional”, ao menos,
aritmeticamente: “Fator Produtividade Total é igual à diferença
entre o Crescimento Econômico e a participação de capital e
trabalho.”
Siamês a esta
“histeria intelectual”, subjaz uma espécie de “histeria
elitista”, sempre que são aventados instrumentos institucionais
que tendam a previnir a recorrente desincorporação à renda e ao
crédito bancário por parte das classes que não acoplam à economia
de mercado. Essa histeria de tipo freudiana leva, quase sempre, ao
abortamento prematuro de projetos e propostas prometeicas de soluções
de conflitos e desigualdades entre capital e trabalho, entre
destinação efetiva de recursos públicos à cidade formal e à
cidade informal, entre a redistribuição de renda, extremamente
desigaual, dos 70 (setenta) mil brasileiros super-ricos e dos 150
(cento e cincoenta) milhões de renda quase-média ou do acúmulo de
renda de grandes furtunas de apenas 5 (cinco) brasileiros
equivalentes à renda de mais de 100 (cem) milhões de brasileiros.
São exemplos: no âmbito da Justiça do Trabalho, o “Conselho
Permanente de Conciliação e Arbitragem”, previsto pela Lei 1637
de 5 de novembro de 1907 (que vigorou mas não vigiu); no âmbito do
Poder Executivo Federal, o “Departamento Administrativo do Serviço
Público – DASP (que diagnosticou, orçou as receitas e despesas,
mas foi abortado na fase da execução orçamentária); no âmbito
municipal, o “Conselho Municipal de Orçamento” – CMO, de 1984
a 1986 (que abriu canal de “participação” da população na
fase de discussão do “Orçamento Público”, mas não chegou
alocar os recursos nas prioridades aventadas pelas dezenas de
assembléias realizadas pela população e as secretarias do Governo
Municipal) e a proposta de Iniciativa Popular do “Conselho de
Orçamento Deliberativo”, recebida pela “comissão legislativa de
sistematização da Lei Orgânica Municipal - LOM” em 1991, mas que
não foi incluído no Projeto de LOM votada pelos Vereadores do
município de Petrópolis-RJ) e, mais recentemente, a “Lei de Renda
Mínima”, de autoria do Senador Suplicy, que não teve a
prossecução merecida...
“Charlote”,
neste caso,
padece de histeria do tipo* que tem como consequência a “síndrome
do pânico exarcerbado” – um certo hiper-sentimento de perda, de
exagerado amor próprio, amor a si, “auto-interesse” (Adam
Smith): self
love,
onde a condição de “cidadão do mundo”, a cidadania planetária
é percebida como a do personagem principal do filme “O Homem da
Márfia”: um negociante
que diante das oportunidades, vende e recebe pelo trabalho realizado.
Porém, apesar da aparente normalidade funcional, “Charlote”
vivencia projeção vicária potencial e virtual em não realizar
“trabalho socialmente necessário” equvalente ao “trabalho
social” do qual se apropria, via enriquecimento especulativo.
Ora, se é possível
incorporar e acoplar à economia as classes desfavorecidas, como
sobreviver do anatocismo, da especulação e da plutocracia moral...
Charlote indaga se sua carteira seria confiscada. Indaga se seus bens
e haveres seriam expropriados... Indaga se o “mercado de títulos”
estaria demasiadamente nervoso com a política. Estaria faltando a
“fé inquebrantável” do ocidente democrático ? Não ! Todas
essas indagações seriam apenas uma projeção vicária, pânico
exarcerbado, histeria elitista que não consegue conviver com
propostas e projetos que previnam, indistintamente, a solidariedade
entre os homens (oeconomicus, social, políticos, religiosos) ...
É que,
a
metodologia, com o uso extensivo do enxerto do método analítico
abstraído da matemática (“matemática analítica”), produziu,
produz e continua a produzir resultados convincentes. Não existe uma
limitação formal para o uso do instrumental analítico quer para os
fins específicos, quer para os fins de bem-estar social. Este é o
divisor de águas entre as ciências exatas e as ciências humanas em
sentido restrito: o instrumental analítico deve servir à ciência
econômica ao invés de instrumentalizá-la, mas para fazê-lo
servir, requer compromisso intelectual com as ciências humanas, em
particular, e compromisso com a redistribuição de rendas, como
objeto científico principal, em geral.
A chamada
“matemática econômica” que pretendeu substituir a “economia
política”, não logrou restringir o escólio da economia pela tão
fundamentação linear: “para produzir mudanças é necessário
dispor de poder e que a forma de dispor de poder é produzir
mudanças” - pacificado o círculo vicioso por “equações
simultâneas”, como justificativa estratégica: lógica certa para
fenômenos específicos fenosituacionados (manifestados
fenomenologicamente) e, sem sentido para os “fenômenos concretos”
manifestados pelos homens indistintos, para os bens indistintos da
‘produção’ social, genosituacionados (manifestados em
essência). Atualmente, sabe-se que boa parte dos fenômenos
econômicos não podem ser redutíveis ou, a maioria dos fenômenos
que envolvem grandezas distintas e ou descontínuos, é irredutível.
Por exemplo, Romer (2016), analisa como pensavam os macroeconomistas
dos anos 1960 e como eles tem pensado agora. Nos anos 60 e 70, eles
não reconheceram “(...) quão
difícil é realizar inferências confiáveis sobre causalidade a
partir de observações que fazem parte de um sistema de variáveis
simultâneas(...)”
São com estes
escopos – concretude/fenômeno - que surgiram os ensaios de
Leontief frente ao sistema ONU para o ‘sistema de contas
nacionais’, por exemplo; O método de Otto Baer frente à equação
de Cobb-Douglas; A unidade padrão do “trabalho datado” de
Sraffa, frente ao ‘numerare’ das equações sucessivas do
marginalismo de Marchall, ou a “Metodologia Econômica dos Homens e
Bens Indistintos” e a “abordagem engenharia” em Walras, Pareto,
etc...
A
noção metodológica que a ‘pesquisa básica’ apresenta não
pretende abranger toda a falta de consenso do parágrafo anterior
(entre a compreensão do fenômeno econômico por metodologia
apropriada e a explicação da manifestação concreta por método
transplantado das ciências exatas), também não pretende
rediscutir, no século XXI, “a controvérsia do método” – já
superada no final do século XIX – mas, não podemos dispensar que,
mesmo a “macroeconomia moderna” (keynesiana e pós-keynesiana)
passa, subliminarmente, estranhar o reconhecimento da economia como
ciências humanas; passando dá-la, docilmente, categorização, não
menos subliminar, de ciências exatas, ou a elas reduzindo-a: não
pela literatura econômica produzida pelas ‘escolas de pensamento
econômico’ (Quadro 1, abaixo), somente, mas por uma espécie de
“consenso de cátedra” que não conseguiu fazer avançar a
“macroeconomia tradicional” na qual se fundamenta a maioria dos
postulados do mainstream
e seus métodos econômicos para descrever os fenômenos agregados e,
na “Teoria da Produção” (ou microeconomia, neokeynesiana e
neo-malthusiana) ou na “síntese neoclássica”, com que deduzem
os fenômenos econômicos específicos, como se todos fossem
contínuos.
O presente texto é
uma continuidade de outros 6 (seis) títulos já publicados no site
da amazon ( https://www.amazon.com
), a saber: 01)
Metodologia Econômica dos Homens e Bens Indistintos; 02) Teoria
Geral da Estrutura; 03) Complementos à Metodologia Econômica; 04)
Fundamentos de Economia para Matemáticos; 05) Economia Política: Da
Formação Clássica e Acumulação Marginalista de Capital à
Intervenção Keynesiana e Financeirização Monetarista da Riqueza
Aziendal e 06) O Urso e o Homem. Por isso, demos a eles o título de
Tomo I. No atual, divididos em primeira e segunda parte, demos o
título de Tomo II, a saber:
TOMO
II - PRIMEIRA PARTE – Capítulos 1 a 6
Capítulo
1 - DO OBJETO do TOMO II -
O objeto da “Teoria
Geral da Estrutura: Demandas em Pesquisa & Desenvolvimento da
Metodologia Econômica – acertando as contas com a Matemática
Analítica” quer apresentar as incompletudes existentes entre a
‘metodologia econômica’ das ciências humanas e sociais e o
“transplante metodológico” das ciências exatas
e matemática para a
Economia e, está subentendido em 16 (dezesseis) tópicos (iniciados
no Tomo I)...
Capítulo
2 – Tomo II da MEHBI: Limites e derivadas parciais - Ao
arrepio da ciência econômica, quando a “teoria econômica
marginalista”, em particular, e a “análise matemática”, em
geral, introduzem “uma função tal como a da demanda ou do custo,
costumam supor não só que ela é contínua, mas também que possua
uma derivada” (Allen, 1960:171). E, mesmo nos casos em que há o
conhecimento prévio da descontinuidade [(quer infinita em
determinado ponto da função, quer em pontos escalonados) das
funções – casos referentes à maioria das funções em Economia –
de pouca ou nenhuma utilidade para a Análise Matemática, não
podendo ser “representada por uma simples fórmula analítica do
tipo usualmente considerado no trabalho matemático”(idem, 121)],
contornam a desutilidade analítica das funções reais da Economia,
enxertando e transplantando o método científico próprio da
investigação econômica, pela matemática pura – O que
demonstraremos na Segunda Parte deste Tomo II, especialmente, a
partir dos Capítulos IV a VII…
Capitulo
3 – Tomo II da MEHBI: Derivadas Parciais - A
“pesquisa básica” faz entrever que a restrição analítica do
instrumental analítico (a matemática) - quanto à metodologia
econômica dos fins de bem estar social – se inicia-se pela
realização do Cálculo Numérico Parcial”, este entendido como
“uma extensão simples da noção de derivada” (Henry, 1971:56),
com x,y,z independentes...
Capítulo
4 – Tomo II da MEHBI: Derivada Parcial de uma função - A
derivada parcial
de uma função se apresenta como um importante recurso para o
cálculo de funções com duas variáveis, quando estas variam
independentemente uma da outra. Se w = f(x,y) e as variáveis x e y
variam independentemente uma da outra, em particular, podemos
atribuir valores a uma delas, enquanto utilizamos o artifício
arbitrário para que a outra permaneça fixa (como se fosse
constante).
Assim procedendo para cada variável,
delimitamos duas funções, cada uma com uma só variável: 1) w como
função de x (com y como se fosse constate) e, 2) w como função de
y (com x como se fosse constante) e, cada uma dessas funções (1 e
2) aplicamos a forma típica das derivadas ordinárias. As derivadas
obtidas por este artifício são as denominadas derivadas parciais e
utilizam, com y constante, usualmente a notação ∂w/∂x =
(∂/∂x)(f(x,y)) ou wx’=fx’(x,y)
e, mutatis mutandis,
obtêm-se as notações para a derivada parcial em relação a y...
Capítulo
5 – Tomo II da MEHBI: Derivada Parcial de várias variáveis
funcionais aplicadas à curva de oferta teórica de certa produção
agregada constante.
- Graficamente,
para sustentar a tese de que as “curvas de produto constante são
decrescentes e convexas”, devemos admitir que a “forma
conveniente da função de produção” depende de condições
referentes à natureza e à variabilidade dos fatores de produção e
que, uma infinidade de outros elementos relativos aos fatores,
permanecem constantes, isto é, não se alteram ou, obedecem as
cláusulas coetirus
paribus:.. Portanto,
analiticamente, conforme a ‘matemática analítica’, é a
economia - ciência econômica - quem fornece (informa) as condições
referentes à natureza e à variabilidade e, é a teoria matemática
– matemática analítica - quem estabelece a forma conveniente da
função do ponto de vista estritamente analítico. A mesma interação
entre as ciências (econômicas e matemáticas), ocorre com os outros
elementos relativos aos fatores, uma vez estabelecidos as condições
referentes a sua natureza e variabilidade.
Capítulo
6 – Tomo II da MEHBI: Derivada Parcial de uma função geral - A
definição de αz/αx e αz/αy medem as taxas
de variação instantânea
da função z=f(x,y) quando x varia (y constante) e quando y varia (x
constante). Estas derivadas parciais medem o coeficiente angular da
superfície z=f(x,y) em somente duas direções particulares. A
derivada parcial de segunda ordem α2z/αx2
medirá a taxa de
variação instantânea αz/αx quando x cresce a partir do ponto
considerado (y constante), isto é, medirá a aceleração
da função z=f(x,y) quando x cresce e y permanece constante. Se o
resultado [(αz/αx) > 0] é maior que zero no ponto (a,b), então
a função cresce quando x cresce a partir do valor de a (com y
permanecendo constante ou igual ao valor b) e a superfície z=f(x,y),
neste ponto considerado, subirá de Oeste em direção a nordeste...
TOMO
II – SEGUNDA PARTE – Capítulos I a XII
CAPÍTULO
I
– Funções
de várias variáveis em teoria econômica – bens concorrentes e
bens complementares.
Para uma análise
geral e precisa dos fenômenos econômicos, as funções de várias
variáveis são de importância capital. Quando os problemas
consideram apenas uma variável, deixam de ser consideradas as
inter-relações e, as soluções são demasiadamente simplificadas,
afastando-se assim do mundo real da economia.
CAPÍTULO
II
– A
tunga do marginalismo ou a escamoteação dos eventos cardinais
em simulacros ordinais
vis a vis. Utilizamos
o símbolo gráfico maiúsculo Xn
no capítulo I, para indicar bens de consumo e, grafamos com xn
minúsculo a indicação da curva de demanda respectiva. Tal
simbologia não é aleatória mas encerra um conceito fundamental de
sua própria representação axial no campo das Ciências Econômicas.
O numerário bem
qualquer é impar em relação à ordem
de sua oferta e procura. Enquanto as quantidades econômicas são
escassas e finitas, as ordenanças são tão abundantes quanto
infinitas, não havendo uma limitação formal à sua manipulação
ou distribuição... A tunga marginalista, portanto, consiste em
sustentar que, como determinadas funções matemáticas, antecedidas
por constantes positivas, admitem cálculo derivado (médio) e
cálculo derivado de segunda ordem (marginal), então a função de
Custo Total é passível em ser demonstrada em seu custo médio e
marginal, satisfeita as condições matemáticas.
CAPITULO
III – Noções de Cálculo Numérico Integral - É
inútil querer esgotar em suposto formulário de integrais todas as
funções matemáticas que encerram o fenômeno econômico. Esta
resiliência não nos impede de apontar uma técnica de integração
por um método prático e, um formulário de integração e
sistematização deste método prático, a partir de algumas fórmulas
típicas, tal qual demonstramos no Tomo I, as fórmulas típicas de
derivação. Como o Cálculo Numérico Integral, consiste em
determinar uma função cuja a derivada é a função a integrar e,
já definimos as derivadas e suas fórmulas típicas de derivação,
invertendo aqueles resultados, obteremos as fórmulas típicas de
integração, apenas distinguindo-as por uma constante arbitrária.
III.1
- Técnica de Integração - O
método prático de cálculo de uma integral definida
ou indefinida
consiste em determinar uma função que tenha por derivada a função
que se pretende integrar. Se f(x) é obtida de g(x) por derivação,
então g(x) é obtida de f(x) por integração (indefinida). A
integral de f(x) fornece a solução da equação diferencial Em
outras palavras, pode-se afirmar que se f(x) é uma função contínua
de x, então a integral da derivada da função é a função
original, antes de ser derivada.
III.2
– Formulário de Integração do método prático
III.3
Regras para a integração de combinação de funções e de funções
de funções
III.3.1
Artifícios para solução de frações parciais
CAPÍTULO
IV – Da definição das Equações Diferenciais para determinar a
relação entre Custo Total e as Quantidades Produzidas - É
mister observar que já estudamos o Custo Total inserido nos “modelos
residuais e econométricos” (Nunes, N.B., “Metodologia Econômica
dos Homens e Bens Indistintos”. 2013, Capítulo
IV, e-book digital:
https://www.amazon.com).
Recomendamos a leitura dos subitens: “b2.1.1
A limitação do
instrumental marginalista para aferir o valor do coeficiente linear
(que deverá aguardar ou o
aprofundamento da pesquisa básica ou seu desenvolvimento) e b2.2)
O convencimento
analítico da teoria
marginalista do
“instrumental analítico”: O Cálculo Numérico Derivado
(Parcial) e o Cálculo
Numérico Integral”...
A mudança de enfoque
temporal da análise da demanda feita pela contribuição dos
marginalistas,
abriu campo para exageros abstracionistas, isto é, redução de
todas grandezas econômicas à matemática analítica...
Segunda
Parte – Cap. IV - Seção 1 – Equação Diferencial - A
obtenção de relações entre incrementos de pequenos movimentos ou
variações das quantidades variáveis e, no limite, as relações
envolvendo derivadas ou diferenciais das variáveis é de interesse
técnico-científico da Economia. Porém, para que a Economia utilize
o instrumental analítico da matemática, é necessário que este
seja construído em dados reais (fornecidos pela Economia) e sobre a
base de equações
diferenciais, relações
entre derivadas ou diferenciais das quantidades variáveis, com o
objetivo de deduzir as “equações funcionais” entre as variáveis
que figurem nas equações diferenciais, isto é, exprimir as “leis
gerais” que regem as variações dos dados econômicos,
catalogados, medidos ou pesados. E, de um modo particular - devido ao
fato de que a variável tempo
em “economia marginalista” é tratada como...
Segunda Parte –
Cap. IV - Seção 1- Subseção 1.1 - Diferenciais Exatas e
“variáveis separáveis”. A
diferencial
exata
de uma relação funcional pode ser obtida pelas derivadas parciais
da relação estabelecida, conjuminada em nova parcial, preservando a
forma anterior integrada...
Segunda
Parte – Cap. IV - Seção 1- Subseção 1.2 – Série, Teorema de
Taylor e expansão de uma função - Dada
uma sequência
infinita constituída de termos-coeficientes, a1,
a2,
a3,
... e, sendo s1 =
a1;
s2 =
a1 +
a2;
s3 =
a1 +
a2 +
a3 ...
Constitui-se uma nova sequência infinita formada por s1,
s2,
s3,
... Se esta sequência tiver um limite S, então S=lim sn,
quando n→∞ e, lim sn
(com n→∞) será igual ao somatório (do primeiro até o infinito)
an
termos de uma sequência infinita. Isto é, quando n→∞, lim sn
= Ʃ an
= a1
+ a2 +
a3
+ .... A esta soma dos termos de uma sequência infinita denomina-se
série.
Se esta série sn
ao se aproximar do limite S, enquanto n→∞, ela é chamada série
convergente. Se a
série sn
não se aproximar do limite S (ou o limite S não existir), enquanto
n→∞, a série não convergirá e neste caso será chamada serie
divergente...
Segunda
Parte – Cap. IV - Seção 1 - Subseção 1.3 – Convergência de
uma série - Interessa-nos
saber o que ocorrerá com a série quando o resto tender para zero e,
a série de Taylor tender para o infinito...
Segunda
Parte – Cap. IV - Seção 1 - Subseção - 1.4 - O caso da Série
Exponencial.
“Sabe-se que,
desde o século XVIII, os matemáticos Nepper e, antes dele, Euler,
concluíam o resultado teórico dos limites laterais idênticos da
expressão [1 + (1/n)]^n
quando n→∞ : o número irracional ℮ = 2,7182818284...”
(Brasileiro Jr, N., O Urso e o Homem. e-book digital 2014 disponível
in https://www.amazon.com
)... Tomando a fórmula de Taylor para a exponencial f(x)= ex
e fazendo x=1:
℮ = 1 + 1 + ½! + 1/3! + ¼! +
1/5!... = 2,7182818284...
Segunda
Parte – Cap. IV - Seção 1- Subseção 1.5 - Teorema de Taylor
para funções de várias variáveis - Sendo
f(x,y) uma função que possui derivadas parciais contínuas
nos pontos (x,y), (x+h, x+k), onde h e k tendem para 0 (h→0 e
k→0), EXPANDINDO f(x+h,y+k) no ponto (x,y) vem: f(x+h,y+k) = f(x,y)
+ df + ½! + d2f
+ … + (1/n!)dnf
+ Rn, onde Rn=(1/n+1)!(dn+1(x+σh,y+σk), com: 0 < σ
< 1. Em que df = fxdx + fydy = hfx + kfy; d2f
=h2fxx
+ 2hkfxy + k2fyy
(caso das parciais cruzadas iguais ...
Segunda
Parte – Cap. IV - Seção 1- Subseção 1.6 – Números Complexos
- Sejam “a”
e “b” números reais. Número Complexo é o número “c”, tal
que c=a+bi, onde i=√-1 é o complexo d=(b,a) = b+ai ≠ c...
Tomo
II - Segunda Parte – Cap. IV - Seção 2 – Definições
elementares - No
Tomo I, lançamos o termo “derivada
integral” de forma
heterodoxa para realçar a diferença entre as “derivadas
ordinárias” e as “derivadas parciais”. Julgamos necessário
definir cientificamente o que significa estes termos...
Tomo
II - Segunda Parte – Cap. IV - Seção 2 – Subseção 1 -
Definições elementares de uma solução de uma diferencial. Como
vimos no exemplo 1, da seção 1 (acima), a constante arbitrária c
representa toda uma família de soluções possíveis de uma equação
diferencial, isto quer dizer que ao atribuirmos à solução a
igualdade à constante arbitrária, estamos afirmando que esta
solução é uma solução
geral e que cada
solução numérica específica (vide o exemplo 1), é uma solução
particular obtida da
solução geral...
Tomo
II – Segunda Parte – Capitulo IV – Seção 3 – Conclusões
das Seções 1 e 2 - A
“caixa de pandora” (clausura da Economia e das ciências humanas
à “matemática analítica” e, desta à “matemática pura”-
especialmente o Capítulo IV, Seção 1, subseção 1, não
exclusivamente), fora lacrada desde 1936, quando o mainstream
estabeleceu que o Estado era uma espécie de concorrente
monopolista
com o setor privado e, escamoteou-se o papel dos bancos e demais
intermediários bancários e financeiros que ao final e a cabo
influenciam grandemente na determinação das taxas de juros. Hoje,
os Bancos Centrais, como o Federal Reserve dos EUA (um organismo
privado), assim como o Banco Central Europeu, o japonês e etc,
insuflam a técnica injetando papel moeda em demasia na economia, por
exemplo, via “Política de Flexibilização Quantitativa” (QE –
Quantitative Easing)
direcionada a incentivar os intermediários privados a aumentarem
suas reservas acima das reservas obrigatórias, mediante remuneração
de taxas de juros especiais. Com isso, multiplicaram a base monetária
em mais de sessenta vezes de 2009 a 2016 e mantiveram artificialmente
a taxa de inflação zerada ou “negativizada”, inventando a
ilação dos “juros
neutros”. Voltaremos
a este tema adiante. Por ora, cabe-nos sustentar que a clausura
imputada pelo marginalismo enquadrou os Estados Territoriais como
Estados Monopolistas. Como um monopolista, subordinado ao sistema
econômico, alcunhado sistema econômico de Capitalismo Monopolista
de Estado, ele (o Estado Monopolista) planeja a economia para que ela
se ajuste e obtenha a maximização produtiva, de modo que o
“crescimento econômico” y, seja um máximo de “produto
potencial”, isto é, Isto é, o PIB enclausurado na matemática
analítica...
Tomo
II – Segunda Parte – Capítulo V – Custo Médio, Custo
Marginal, Custo Total e Valor de Capital e o problema de bens de
capital duráveis. Com
o estudo acima, podemos adentrar no problema da produção de ,
bens de capital duráveis.
(Inicialmente fazemos notar que a complexidade de capitais duráveis
(máquinas, equipamentos, instalações, etc) não é de fácil
simplificação, para tanto, lançamos mão de alguns pressupostos
analisados na obra de Wicksell e Gustaf Akerman, citados por Allen...
Suponha que uma máquina é produzida pelo Estado Monopolista a um
custo de $f(t) e que dependa da amplitude de t
anos de sua vida ativa (vida útil). Uma determinada empresa
adquire-a, a preço de custo (concorrência perfeita) e obtém com
seu uso uma renda (produto) contínua de $a
por ano. Nestas condições, coetirus
paribus, no exato
momento da entrada do bem (máquina) na empresa – ou do exato
momento da compra do bem a preço de concorrência perfeita – o
Valor Atual (valor de capital de bem durável), referente a toda a
produção futura da empresa e durante a vida útil da máquina
(tanos)
será dado pelo resultado da INTEGRAL DEFINIDA
acima...
Tomo
II – Segunda Parte – Capítulo VI –Compreendendo a lógica
matemática para o Valor de Capital e bens de capital duráveis. No
capítulo anterior, vimos que a integral do produto marginal da
Produção Interna Bruta, fornece o Produto Interno Bruto e que o
Valor de Capital de bens de capital duráveis, é dado pelo resultado
da INTEGRAL: = , onde
“t” é o intervalo de tempo, “a” é o “valor atual
descontado” e, “r” a taxa de juros de 100r%
ao ano. Veremos como se estabelece estes resultados analíticos...
Por conclusão deste
capítulo vi, sustentamos que a teoria do valor
atual (valor
descontado), fundada na “matemática financeira” – apropriada
para a leitura analítica de uma corrente de renda ou de um
investimento financeiro no mercado de ações, monetário ou
fiduciário – é inapropriada para escorreita leitura analítica do
valor de capital de bens de capital durável maximizador em proporção
ao valor de custo de concorrência em função de sua vida útil.
Pois, a transposição do juro composto, acumulado
(descontinuamente), “n” vezes por ano a 100r%,
durante “x” anos, isto é, , para a transposição de juro
composto acumulado continuamente,
a 100r%,
durante toda a “vida útil”do bem de capital durável (referente
a todo o produto futuro obtido durante “t” anos - conforme a
matemática financeira estabelece para trazer a valor descontado um
determinado montante financeiro em estado ótimo), isto é, , a qual,
uma vez integralizada, forneceria o Valor de Capital de todo o
acúmulo futuro do bem de capital durável, até o seu esgotamento
ótimo maximizado: , é uma abstração analítica que somente
fornece resolução mediante hipótese de “custo nulo” de uma
“quantidade produzida” igual a zero, e apriori. É que, o que
cabe para um valor monetário num momento inicial “t” zero, onde
o valor monetário está sob a guarita de sua específica proteção
financeira, conforme o interesse ou a necessidade de seu proprietário
(capital circulante ou depositado em instituição financeira), não
é uma panacéia que se possa transmutar, sinonimiamente, para uma
quantidade produzida
igual a zero de um bem de capital durável
em seu momento inicial...
Tomo
II - Segunda Parte – Capítulo VII- Equações Homogêneas e a
Teoria Econômica - Defini-se
a homogeneidade pela variação proporcional, isto é, admite-se que
a relação de causalidade entre uma relação funcional e suas
variáveis simultâneas ou não, são variações proporcionais de
crescimento, estacionária ou de decrescimento. Esta caracterização
analítica é importante porque interessa à Teoria Econômica
encontrar relação de causalidade entre funções simultâneas e
não-simultâneas nos fenômenos econômicos, para que se possa tomar
decisões de planejamento, visando o conhecimento dos comportamentos
futuros, mediante a observação das implicações presentes e de
natureza pretérita. Do ponto de partida da Metodologia
Econômica dos Homens e Bens Indistintos,
a importância da caracterização analítica é a percepção de que
são os fenômenos econômicos que se comportam de tal ou qual modo e
que, dos modos de seus comportamentos, alguns se revestem em
homogeneidade quer linear ou não-linear. Assim, se analiticamente,
“(...) podemos
resolver das várias equações diferenciais e ficamos limitados às
equações diferenciais lineares.”(Yamane,
1976:374), economicamente, todas as relações funcionais são
passíveis de solução exemplar...
Tomo
II Segunda Parte – Capítulo VIII – A teoria pode estar errada ?
No tomo I,
trabalhamos com a hipótese de que os dados em vez da teoria poderiam
estar errados. Neste capítulo do tomo II, vamos trabalhar com a
controvérsia recorrente entre os economistas ortodoxos e os
economistas heterodoxos (...). Paul Romer, Presidente do Banco
Mundial, J. Stiglitz, Nóbel de Economia 2001, Jonh Coachrane,
Professor e economista da Escola de Chicago, não são o que se
poderia classificar de heterodoxos, mas a partir de suas análises
das “políticas ex
nunc” adotadas pelos
países industrializados após 2008, ficariam bem distantes do
mainstream
do comportamento padrão...
Tomo
II – Capítulo IX – Há
uma função do déficit do conhecimento técnico ? A
visualização da função transcendente da produção só pode
atualizar-se, emanar-se, da ‘Macroeconomia Tradicional’. E, o
instrumental matemático fornece os dados, o conhecimento dos meios
de produção, repartição, consumo, reprodução, que as
comparações com outras economias em estágios de desenvolvimento
semelhantes ou as séries históricas do nível de crescimento
econômico e, ou índices de desenvolvimento humano, etc.. encerram o
sentido prometéico da estrutura econômica reprimida a ser
visualizada...
Tomo
II – Capítulo X -
A “TEORIA DOS SENTIMENTOS MORAIS” DE ADAM SMITH E SUA VISÃO
SOBRE A DIVISÃO DO TRABALHO, RIQUEZA, MERCADO, BEM, BEM-ESTAR,
UTILIDADES, OTIMILIDADE DE PARETO e O ESTADO DA ARTE DA ‘PESQUISA
FUNDAMENTAL’ e a NECESSIDADE DE “PESQUISA&DESENVOLVIMENTO”-
Smith, ao
contrário do que os smithianos recentes lhe atribui e os
revisionistas marginalistas conformam, não atribui ao auto-interesse
(self love) as qualidades da razão e entendimento, bem como o
autodomínio. Sua “teoria dos sentimentos morais” nunca atribuiu
à prudência o auto-interesse, mas seu sacrifício como marco
civilizatório de homens verdadeiramente livres...
Tomo
II - Segunda Parte - Capítulo X, Seção única
– Do Estado da Arte e da necessária P&D: Dissuasão, Ética e
Campanha Eleitoral de 2018 no Brasil - A
chamada “pós-verdade” ou falk
news (notícias
falsas) persuadem os incaltos a mentiras e ilações como se verdades
fossem. Mas, se conforme já lecionara Clarice Lispector, “a
mentira é apenas uma forma negativa de dizer a verdade”, como
separar o joio do trigo, sem macular as boas sementes ? Talvez
a dissuasão clandestina dos focos de resistência, seja o reflexo da
implosão organizada-desorganizada da “última trincheira da
cidadania”, a quebra de alguns ovos para fazerem a gemada dos
fortes, travestida em “ética da responsabilidade” weberiana
(...). Daqui, de onde
estou, sem auto-comiseração, sinto-me à vontade, pois na era das
comunicações pós-analógicas, aos 56 anos, ainda não possuo
internet, telefone fixo ou móvel-celular, não estou entre os 19
milhões de assinantes de TV em canal fechado (portanto não tenho a
distinção do privilégio classista de poder assistir a TV-Justiça,
TV-Senado, TV-Câmara ...) e, os microprocessadores que às vezes
reutilizo são todos docilmente cedidos por terceiros, dos quais não
conheço as configurações e códigos de segurança e acesso – uma
espécie de “tornozeleira intectual virtual psicrotônica” da
liberdade vigiada para a classe trabalhadora dos 100 milhões de
brasileiros que alferem renda equivalente aos 5 (cinco) brasileiros
mais ricos do Brasil...
Tomo
II – Capítulo XI – Evolução da Democracia Brasileira:Burguesa,
Moderna, Democracia Digital, Pós-Moderna e Democracia Econômica-
Votar é ato de
escolha – “ato político” de escolha. É portanto um ato de
cidadania: somente os cidadãos livres escolhem seus projetos e
“decidem e deliberam” como implementá-los.
Tomo
II – Capítulo XII - Há
uma mediação criticizadora possível ? De
solavanco, é preciso superar a tendência “crítico-reprodutivista”
em suas três vertentes influenciadas pelos radicais americanos: a
ciência econômica como aparelho
ideológico de Estado;
como economia
‘dualística’
(dualista) e como sistema
de ‘violência simbólica’.
Os
mecanismos analíticos: pré-crítico-reprodutivista - O
“déficit de conhecimento técnico” e a carência da divulgação
de pesquisas e desenvolvimento da Metodologia Econômica das ciências
humanas, com a tendência prometéica do pensamento econômico na
segunda metade do século XX (Habermas; Hugon; Amartya Sen; e
outros), nos conduz à tentação em vasculhar os dados empíricos,
ainda que em bases do humanismo
(humanista-tradicional e humanista-moderno) somente...
Bens
Indistintos e indistinção de bens - Também
já havia “tratado
d(est)as
sensações” – no
anexo nono do Tomo I da MEHBI – a partir dos “diálogos com Hume.
Retomamos aqui para fazer reverberar os interesses pela
responsabilidade às necessidades solidárias que vem sendo aviltados
pelas consciências tétricas tanto da filosofia racionalista-liberal
e racionalista-idealista como também dos neófitos recentes da
terceira vertente da filosofia da pedagogia educacional moderna(...).
Este semifulcro lampedusiano esboçado pelo Mestre Furtado carece, na
aurora da judiciação da política e da politização do judiciário,
de renovo e operação – se é que de fato estamos dispostas a
superar os nivelamentos
de subsistências para
além dos discursos contrários aos marginalismos, somente no terreno
dos princípios (neokenesianos, neomalthusianos, monetaristas e das
sínteses neoclássicas, neoliberais)...
Introdução
Geral ao Tomo II
Ao longo dos últimos
setenta anos, principalmente depois da 2ª Guerra Mundial e do
embatucar (esgotamento ?!) das políticas keynesianas – lastro do
Estado de Bem-Estar Europeu, a vitória sobre o liberalismo rentista
recrudesceu, dando lugar ao neoliberalismo. Durante todo esse
período, os economistas avessos, sustentaram uma luta no terreno dos
princípios que mostra-se necessária, cada vez mais insuficiente.
Na América Latina e
Caribenha, salvo os ensaios do “desenvolvimentismo” cepalino e os
esforços do PREALC (Programa Regional para a América Latina e
Caribenha) e, na Europa, salvo o “trabalho datado” de Sraffa,
pouco se produziu em termos da “matemática analítica” que fosse
alternativo à equação de Cobb-Douglas, em particular e, à “teoria
geral do equilíbrio” marginalista, em geral. Isso porque a geração
de Economistas que se seguiu, não completaram a demonstração
analítica da “Teoria Geral da Estrutura” e se deixaram tisnar
por um sem número de especialidades particulares e específicas da
teoria econômica.
Por que a luta
somente no terreno dos princípios é necessária mas cada vez mais
insuficiente, para propor uma alternativa científica ao marginalismo
neoliberal ? Primeiramente porque os valores de império (imperativos
categóricos) do neoliberalismo e do marginalismo estão assentados
na “matemática pura” e em seus axiomas externos e, em
consequência, não é passível à mentalidade linear desconstruir
uma informação analítica matemática se não “fora” da
matemática; não é possível nem mesmo ao intelecto dialético do
hominizado negar razão à síntese se não pela desconstrução da
antítese (o que apud Baudelaire, o lega um sentimento de “quase
burro” - dada futilidade do estado da arte da tese das coisas
lineares). Não é passível ao intelecto hiper-dialético do homem
regenerar a degenerescência funcional senão revisitando a gnose
filosófica da teoria do valor hermético...
É que, na
infraestrutura do intelecto, somos voláteis, aprimoramos e
reciclamos, mudamos nossa forma de pensar através dos sentidos dos
olhos, do tato, do olfato, do paladar... Mas na superestrutura, somos
tão rígidos quanto o primeiro som, que não provocamos, que não
conhecemos, mas que está em nós como um atávico impulso. Atávico,
porque veio de gerações anteriores à atual; “impulso”, porque
parte da geração atual em direção às futuras.
Assim, somente pela
demonstração analítica da Equação Geral da Estrutura Econômica,
lançar-se-á luzes sob o “pensamento médio” (a maioria,
inclusive e especialmente os intelectuais e economistas da ortodoxia
marginalista) para dar azo à Teoria Geral da Estrutura Econômica.
Neste Tomo II da
MEHBI (Metodologia Econômica dos Homens e Bens Indistintos),
dar-se-á continuidade ao estudo e aprofundamento da ‘pesquisa
básica’, buscando responder: até
que ponto a análise matemática ou a utilização do instrumental
analítico da matemática é passível à descrição da análise
econômica real?
A resiliência
elementar da discussão da passividade entre a Matemática e a
Economia está na necessidade da compreensão do grau de variação
concomitante, mútua e tempestivamente de mais de duas variáveis
interdependentes. Se para a matemática analítica, tanto as
derivadas ordinárias e também as derivadas parciais solucionam-se,
conforme os interesses específicos, das associações representadas;
Para a Economia, a variação simultânea e a mutualidade tempestiva
de relações interdependentes ensejam o desenvolvimento concomitante
de necessidade geral.
Tendo-se por óbvio
que nem todas as associações em economia encerram interesse geral –
uma vez que a competição se dá entre interesses e necessidades.
Tem-se também por óbvio que muitos estudos em economia, ou a
maioria deles, são passíveis à análise matemática via Cálculo
Numérico Integral e Derivado: integral indefinida e definida,
derivadas ordinárias, derivadas parciais, equações
diferenciais
e particularmente, equações diferencias exatas e/ou soluções
numéricas finitas, via, especialmente, equações
a diferenças.
Somos
relutantes em afirmar que o desenvolvimento
marginalista (da escola de pensamento econômico conhecida como
“Marginalismo”), não se resume em sustentabilidade quanto ao
devir das variáveis contínuas nem à aplicação analítica do
Cálculo Derivado Parcial, porque mesmo que considerarmos um dos
fatores “constante”, o fator constante
continuará a produzir efeitos proporcionais à curva de produção
em conceito agregado (x
= A.K.N1-),
no mundo real: se Y= A.KN1-
e Y’=
(A.KN1-)’
= (A.KN’+
N1-
(
A.K)’)+(A
N1-
K’+
K
( AN1-)’)+
(KN1-
A’+A(
KN1-)’);
enquanto a derivada parcial (∂y
/ ∂K ou
∂y
/ ∂N)
com K ou N sendo admitido como uma constante
a priori, a taxa de variação da constante é por definição
analítica sempre igual a zero - veja no final deste parágrafo as
implicações desta consideração, com base em dados empíricos das
participações de capital (K), trabalho (N) e tecnologia (A) obtida
pelo “método residual”, bem como taxa de crescimento econômico,
consolidada para os anos de 1987, 1997 e 2007-. Aqui cabe o
entendimento entre a linguagem analítica (a matemática) e a
linguagem econômica (“teoria econômica” em termos da
Metodologia Econômica): a primeira, a matemática, informa a técnica
para o cálculo das derivadas parciais com duas ou mais variáveis:
“considera-se uma das variáveis tal como é, uma variável estrita
e, considera-se as demais variáveis como constantes”
- repetindo-se o processo para todas as demais variáveis; a segunda,
a Metodologia Econômica, exigirá a definição dos fins que se
pretende evidenciar: se os fins da “teoria econômica” é para
atender interesses específicos e suas variáveis discretas (a
produção de uma indústria específica, a produção de um setor
específico, etc...), a linguagem matemática, com poucos recursos
padronizáveis entre grandezas, poderá atender algumas das
necessidades. Porém, se a “teoria econômica” pretende
evidenciar os fins de Bem Estar da Coletividade, os fins sociais da
produção de todas as indústrias de determinado setor, região ou
país, etc...e suas variáveis contínuas, a linguagem analítica de
matemática estrita, não poderá considerar o “bem estar parcial
derivável, enquanto outra “parcialidade” do mesmo “bem estar”
como constante”, porque os fins econômicos de Bem Estar das
coletividades é (são) interdependente(s). Implicando, para os dados
consolidados de 2007, em: a)
“A” variável
estrita
e,
b)
“A” constante
residual:
a)=7,83
=
(A.KaN’+N1-a(A.Ka)’)+(A.N1-a.K’+Ka(AN1-a)’)+(Ka.N1-a.A’+A(Ka.N1-a)’),
onde: “A”,
“K” e “N” são
variáveis
e “1”, “a” , “1-a” são seus expoentes, respectivamente,
aplicando-os às fórmulas da planilha excel:
(0,533*(0,5799*4,32^0,467)*(1,9^-0,467))
+
(1,9^0,533)*(0,5799*(0,467*4,32^-0,533)+(4,32^0,467))+
(0,5799*1,9^0,533)*(0,467*4,32^-0,533)+(4,32^0,467)*((0,5799)*(0,533*1,9^-0,467)+
(1,9^0,533))+(4,32^0,467)*(1,9^0,533)*(1)+
(0,5799*((4,32^0,467)*(0,533*1,9^-0,467)+(1,9^0,533)*(0,467*4,32^-0,533)))
=
7,825038667;
|
b)=1,89
= (A.KaN’+N1-a(A.Ka)’)+(AN1-aK’+Ka(AN1-a)’)+(KaN1-aA’+A(KaN1-a)’),
onde, “A”
é a constante residual,
“K” e “N” são variáveis e “1”, “a”, “1-a” são
seus expoentes, respectivamente, aplicando-os às fórmulas da
planilha excel:
(0,533*(0,5799*4,32^0,467)*(1,9^-0,467))
+
(1,9^0,533)*(0,5799*(0,467*4,32^-0,533))+(0,5799*1,9^0,533)*(0,467*4,32^-0,533)+
(4,32^0,467)*((0,5799)*(0,533*1,9^-0,467) +
(0,5799*((4,32^0,467)*(0,533*1,9^-0,467)+(1,9^0,533)*(0,467*4,32^-0,533))))
=
1,885190391
|
A
que se atribuiria essa diferença de 5.939849 em dados consolidados,
se não à própria sistemática da extensão das derivadas comuns às
parciais, aplicadas a fins econômicos de bem estar social
interdependentes por definição ?
A relutância,
descrita acima, tem fulcro principal entre os interesses e
necessidades da economia estocástica do país e as necessidades e
interesses da economia do resto do mundo.
Tomando, por
exemplo, a função que define o Produto Interno: Y = (Ϋ.Ξ)Δy,
percebe-se que os “métodos” fornecidos pela “teoria
matemática”, para a função de produção agregada do Produto
Nacional não previnem as ‘associações
estocásticas’ do
escólio da ciência econômica: o Algébrico
(Y = Ϋ + yΫ), comumente utilizado, ignora a série histórica
centenária do crescimento econômico; o Semilogarítmico
(1/Y=LogΫΞy),
relaciona uma fração da produção consolidada, com o valor
absoluto da produção consolidando; e, o método Logarítmico
(LogY = LogΫΞn),
que, apesar de alcançar a proporcionalidade fracionária em ambos
membros da função, deixa escapar ao segundo membro, a visualização
das acumulações instantâneas – anseio de planejadores. Partimos
dessas bases analíticas teóricas da matemática para a economia,
ajustando a base teórica definidora da Função de Produção
Agregada: F(y)=(Y+y)n,
isto é, a Função Primitiva F(y) =Yn=Ϋ(n-1)
+
yΫ(n+1)
que implica em : Y=f(x), que implica em : f(x) = F(Yn),
onde Yn
é o período remoto de referência da gnose filosófica possível do
valor do produto acumulado. (Introduzimos esta discussão às páginas
10 e 11 do Tomo I da MEHBI, no texto “Demandas de
"Pesquisa&Desenvolvimento" em Equilíbrio Competitivo
Não Cooperativo”, publicado em separado no site www.amazon.com),
contrasta a importância não somente do método técnico (o cálculo
diferencial), como também a demanda em p&d da própria função.
Objetivamos no Tomo
I, delimitar a principal demanda de pesquisa da teoria geral em
equilíbrio não cooperativo: subir a escala algébrica da produção
agregada da economia, em que produção agregada e o nível de
produtividade dos fatores, estão sujeitos, concomitantemente, aos
movimentos do trabalho humano, para conhecer o estado da arte,
instantaneamente, onde a mesma produção agregada (Y) está a sofrer
impacto das inversões dinâmicas das contribuições dos fatores de
capital e trabalho e do desenvolvimento do progresso técnico,
representadas na taxa de variação do crescimento econômico ∆[(Kα
N 1-α)A]=∆y
e, o “Produto Agregado Resultando” ainda está realizando as
inversões primárias e secundárias dos insumos. Subindo, pois a
escala, tornou-se possível relacionar o logarítmo de Y com a taxa
variável de crescimento econômico “y”, instantaneamente: Y = Ϋ
+ yΫ será representada na função ‘linear afim’ Y = Ϋ (1+y)
para a ‘função exponencial’ instantânea: Y=(ΫΞ)Δy,
onde Δy = y e, Ξ fornece a inclinação média das inversões já
maturadas.
Do ponto de vista da
matemática, aplicada à Economia – falsamente, chamada de
“matemática econômica” – somos taxativos em afirmar que toda
a interpretação marginalista neoliberal mal passa de uma grosseira
e tosca análise matemática heterodoxa, no sentido axial do
significado de “heterodoxia” que, do lado da matemática,
desconhecem o Paradoxo de Godel e, do lado da Economia, ignoram a
metodologia das ciências humanas para fazerem ilações transpostas
do “transplante metodológico” das ciências exatas.
No tomo I,
trabalhamos com a hipótese de que os dados em vez da teoria poderiam
estar errados. Em capítulos deste Tomo II, vamos trabalhar com a
controvérsia recorrente entre os economistas ortodoxos e os
economistas heterodoxos, a saber: de que a teoria pode estar errada.
Paul Romer, atual
(2017) Presidente do Banco Mundial, J. Stiglitz, Nóbel de Economia
2001, Jonh Coachrane, Professor e economista da Escola de Chicago,
autor de um trabalho acadêmico de 2016 (2011), reintroduziram, a
partir de 2016, um debate que punha em cheque a teoria monetarista.
Eles não são o que se poderia classificar de heterodoxos, mas a
partir de suas análises das “políticas ex
nunc”
adotadas pelos países industrializados após 2008, ficariam bem
distantes do mainstream do comportamento padrão...
Todavia, o ponto
objeto desse acerto de contas com a Matemática Superior é o próprio
método técnico e, por esse motivo discutiremos ele especificamente
a partir do aprofundamento das derivadas parciais. Vamos discuti-las
na perspectiva de todas as direções possíveis a partir de um único
ponto projetado sob uma superfície, vis a vis.
Para o adequado
estudo das Equações Diferenciais (quer exatas, quer não exatas) e,
soluções numéricas aproximadas, via técnica das diferenças
finitas paramétricas, que conduzem às comparativas entre as
diferenciais e às diferenças, é mister “acertar as contas com a
Matemática Superior para além das “noções” de matemática
elementar –Antes, vamos definir as diferenciais exatas, a equação
diferencial, a equação diferencial exata, tanto para variáveis
separáveis, quanto para uma função f(x) qualquer, em que x é a
variável independente. Trataremos das séries de Taylor, dos teorema
e formas de Lagrange, Maclaurim; Convergência e não convergência
de funções e funções de várias variáveis.
Indagar-se-á: a
“Pesquisa&Desenvolvimento” em Ciência Econômica teria
‘abandonado’ o esforço intelectual não só de Sraffa, Robinson
e Kalecki (pós-keynesianos), aspirações iniciadas por Smith,
Ricardo e Marx, quanto à gnose da teoria do valor ?
Tomando como
exemplificação paradigmática o ano de 2008, quando haveria
estourado a bolha financeira mobiliária dos ‘títulos podres’
(sem lastro real) da maior economia mundial (EUA), provocando um
enrosco na economia mundo afora, somado à crise na ‘zona do euro’-
dos 17 países europeus que criaram uma moeda única- e, o estupendo
crescimento de países como a China, Índia e Coréia. Para o Brasil,
utilizando o fundamento da identidade macroeconômica,
Poupança=Investimento e os coeficientes técnicos da relação
capital/produto potencial (Aumara Feu, 2000) e depreciação (De
Carvalho, 1995) e “taxa de crescimento econômico” consolidado.
Exemplificamos que a ‘taxa de poupança agregada da economia em
2008 fora teleológicamente 4,5% porque os coeficientes técnicos
utilizados são, ortodoxamente, utilizados para o setor
não-financeiro.
Relatório do Banco
Central (divulgado em 25/10/2017) apontara que mais de 72% do total
de ativos no Brasil, são detidos por apenas 4(quatro) intermediários
bancários privados. Isso quer dizer que, ainda que a Taxa Selic que
remunera os serviços especiais de liquidação e custódia caia a
patamar igual à taxa de inflação (Selic em 7,5% e a inflação em
5%), os juros bancários, continuarão a ser determinados pelo
“cartel financeiro privado” (hoje os juros bancários estão em
mais de 400%aa). Previsões para a reunião (fins de dezembro de
2017) do “conselho de política monetária” (COPOM), davam conta
que a SELIC e a TJLP (taxa de juros de longo termo) se igualariam:
uma SELIC mais baixa reduz os custos do Governo, mas os
intermediários bancários financeiros continuam com um “spreed”
bancário elevadíssimo e aumentando: é preciso diminuir os custos
das empresas e das famílias que são apropriados pelos bancos sem
nenhuma contrapartida de trabalho social equivalente. De fato, a “ata
do copom” de fevereiro de 2018, constatara que a trajetória de
queda da SELIC (em queda pelo 14º mês consecutivo) chegara próxima
a uma inflexão - ao seu ponto de mínimo - com a redução para
6,75%
ao ano,
acompanhando a taxa de inflação de 4,5%, mas os juros bancários
(cartão de crédito e cheque especial) permaneciam, em média, em
12,9%
ao mês...
Em abril de 2018 a SELIC estava em 6,5% ao ano, mas os juros
bancários, cobrados das famílias e empresas, estavam em média em
mais de 321% ao ano. Por que isto acontece Porque não há uma ação
de ofício dos guardiões financeiro-orçamentários (Banco Central,
Ministério da Fazenda, Comissão de Valores Mobiliários, além do
CADE e dos Tribunais de Contas) visando a fiscalização,
disciplinação e a competividade entre a concentração bancária de
mais de 72% dos depósitos bancários em apenas quatro bancos e, mais
de 78% dos créditos disponíveis nos mesmos quatro bancos privados
que alegam que o “spreed” é alto (321% aa) o Presidente
da Febraban – 55,7% dos juros altos no Brasil são causados pela
inadilplência”
Fonte: Jornal do Brasil. No
127, ano 60, de 25.04.2018). Falta uma tomada de decisão dos
guardiões financeiros-orçamentários e um pacto entre os Poderes da
República (incluso o Ministério Público), os institutos de
pesquisa e a sociedade civil organizada, para por termo à patronagem
da plutocracia brasileira. A taxa básica fora reduzida até 6,5%,
porém, a partir do segundo semestre de 2018, uma brutal
desvalorização mundial, provocada pela moeda âncora cambial,
apresentava-se como ponta de seu possível agravamento: a moeda norte
americana fora cotada a R$4,00 (um dólar igual a quatro reais) e o
Presidente da autoridade monetária, Ilan Goldfajn, prometia
disponibilizar um “seguro” de U$20 milhões de dólares para
“acalmar” o mercado especulativo
“A aparente
funcionalidade,
normalidade,
da política de subvenção
social,
quando o Governo tributa a sociedade e subvenciona as empresas
produtoras de gêneros alimentícios ou compensa as classes sociais
desfavorecidas (classe trabalhadora: parte da população
economicamente ativa empregada, cuja remuneração do trabalho é
menos que suficiente para manter sua reprodução em bens-salários,
tais como alimentação, vestuário, transporte, saúde e higiene,
educação, qualificação, treinamento dos recursos e habilidades
humanas, lazer e cultura; os
mais de 11,8 milhões
desempregados, conforme
o IBGE, em 01/02/2018 e, subindo para mais de 12,9 milhões em abril
de 2018;
subempregados não dimensionados na população economicamente ativa;
proletários do lumpesinato: mascates, ‘biscateiros’ e demais
miseráveis que não dispõem do mínimo social para ter uma vida
humana.), escamoteia uma dupla contradição: se por um lado, a
política tributária, não distingue os “direitos de herança” e
as grandes fortunas,
por outro lado, esta mesma política tributária do Estado, do
Governo da Administração Pública, faz incidir as mesmas alíquotas
tributárias sobre os bens-salários, sobre os bens de consumo,
igualitariamente sobre todas as classes. O mesmo raciocínio
pragmático se aplica ao fomento e às subvenções
econômicas,
aparentemente, destinadas a diminuir o fosso entre as grandes
indústrias de material leve (como dos EUA), as grandes indústrias
de material pesado (como do Brasil) e as pequenas, médias e
emergentes, bem como as destinadas à manutenção às indústrias,
ao comércio, à agricultura e à pecuária.”
(Fonte: NUNES, N.B., “Sindicato dos Tipógrafos Amadores”. 2017.
Formato Digital in www.amazon.com.br
).
Só para se ter uma
ideia entre as distâncias entre as economias que investem em cadeias
de “complexidade
econômica”(Paulo
Gala) – e portanto em trabalho
complexo,
prioritariamente e estrategicamente – e as economias que não dão
tratamento prioritário e estratégico à pesquisa, desenvolvimento e
inovação tecnológica – e portanto não qualificam o trabalho
simples
– em 2018 uma Reforma Tributária do Governo Trump dos EUA, prevera
injetar U$1,5 trilhão de dólares na economia estadunidense. Além
do mais, com a mudança do comando do Federal
Reserve
(BC dos EUA), graças à recuperação da economia mundial e do nível
de “pleno emprego” nos EUA, havia uma tendência de desmonte da
política monetária expansionista de QE (quantitative
easing).
No Brasil, conforme dados do Programa “Inova Mineral”, pesquisa,
desenvolvimento e inovação em mineração (aproveitamento e
reaproveitamento de rejeitos; minerais estratégicos, fosfato e
potássio, cobalto, lítio, silício, titânio; máquina e
equipamentos), receberão fomento via BNDES de R$1,4 bilhão, em
projetos já selecionados em 2018.
Com isto,
concluiremos que falta trazer à pauta de 2019, um Projeto
de Incorporação à Renda e ao Crédito Bancário,
um projeto que garanta a autopropulsão
econômica,
que promova o desenvolvimento econômico sustentado, as reformas
sanitária, agrária, urbana, universitária, tributária, política
(por exemplo, impondo um teto de gastos para as campanhas eleitorais,
uma política de coligação que não desvirtue o voto
partidário do eleitor), reformas do sistema financeiro e fiscal. Uma
melhor
explicitação do “status ocupacional” da População
Economicamente Ativa,
que inclua o “subemprego potencial visível” (chuptado e
mimetizado pela PNAD
contínua,
desde 2012); Falta um pacto nacional com a sociedade civil pela
segurança pública, um aprofundamento da política e
discriminalização das drogas e democratização das
telecomunicações e da internet, assim como a prossecução às
iniciativas contra a intolerância religiosa, aos preconceitos,
iniciativas a favor do acesso, sem embaraços tecnológicos ou de
classe social ao “judiciário digital” e o empoderamento das
Defensorias Públicas, dos “Distritos Sanitários” do SUS, e da
mobilidade urbana e defesa do meio ambiente. Falta a garantia da
“Participação Política” (conforme Bobbio,N., “Dicionário de
Política”. UnB. 1999, Vol Único, página 833), a democratização
dos Orçamentos Públicos e a
“Pesquisa & Desenvolvimento” da Teoria
Geral da Estrutura
Econômica
e a acoplagem econômica, acesso à renda e ao crédito bancário,
com a criticização
da Teoria
Geral do Equilíbrio
e a eficiência
econômica entendida como otimilidade de Pareto.
NILSON B. NUNES -
Economista
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